O Serviço de Cooperação e Ação Cultural (SCAC) da Embaixada da França no Brasil tem como premissa apoiar, acompanhar e implementar projetos de cooperação entre a França e o Brasil.
Atuamos em quatro áreas especificas: artes e cultura; língua francesa e educação; ensino superior, ciência e inovação; governança (modernização do Estado, direitos humanos e justiça) e desafios globais (desenvolvimento sustentável e saúde). Nossas equipes encontram-se em varias capitais e têm uma vocação regional: Brasília (para as regiões Norte e Centro-Oeste), São Paulo (para a região Sul), Recife (para a região Nordeste), Rio de Janeiro (para a região Suleste) e Belo Horizonte (para o Estado de Minas Gerais).
Contamos também com dois escritórios temáticos com sede em São Paulo e vocação nacional, respectivamente para o setor de cinema e audiovisual e para a área de livro, debate de ideias e músicas atuais.
Trabalhamos em parceria com uma ampla rede francesa no Brasil: Alianças Francesas, Campus France, Escolas Francesas, Centro nacional de pesquisa científica (CNRS), Instituto de pesquisa para o desenvolvimento (IRD), Centro de cooperação internacional em pesquisa agronômica para o desenvolvimento (CIRAD), Instituto nacional da pesquisa agronômica (INRAe), Agência francesa de desenvolvimento (AFD) e Business France.
A Air France é uma companhia aérea global de inspiração francesa, divulgando e promovendo o país ao redor do mundo desde 1933. Com altos padrões e uma atitude centrada em cuidado, bem como um olhar atento à sustentabilidade, transforma o voo em um momento muito agradável e em uma experiência única em todas as suas operações diárias na França, na Europa e no mundo. A companhia está presente em cerca de 200 destinos em todos os continentes, transportando passageiros, cargas e equipamentos de manutenção.
O Ateliê Oriente é um hub carioca de fotografia, cinema, artes visuais, cultura, educação e uma produtora cultural. Desde a sua fundação em 2010 produziu mais de 500 eventos entre cursos, workshops, imersões, projeções, seminários, feiras, residências artísticas e exposições, sendo metade deles gratuitos. Alguns dos mais marcantes foram a Feira Oriente, as exposições do Prêmio Melhor Portfólio FotoRio, o Prêmio Carlos Lacerda de Fotografia, as residências artísticas, as exposições por convocatória nos festivais de Paraty e Tiradentes e a série de rodas de conversas Foto na Cabeça.
A Bibliothèque nationale de France cuida de coleções que foram construídas ao longo de cinco séculos, principalmente por meio do sistema de depósito legal instituído em 1537 por François 1º. Ela preserva e restaura coleções que são únicas no mundo, representando mais de 40 milhões de documentos de todos os tipos: livros e periódicos, manuscritos, fotografias, gravuras, mapas, planos, partituras, moedas, medalhas, cenários e figurinos de teatro, documentos de áudio e audiovisuais, videogames etc.
Como um local de excelência e disseminação de conhecimento, a BnF oferece uma ampla gama de eventos culturais: exposições, conferências, concertos, etc.
Seu histórico local Richelieu, reaberto em setembro de 2022, oferece aos visitantes a oportunidade de descobrir 900 tesouros das coleções da BnF em um novo museu, e a lendária Salle Ovale convida o público a consultar um dos 20.000 livros disponíveis gratuitamente nesse cenário majestoso.
A Gallica, a biblioteca digital da BnF, oferece acesso gratuito a quase 10 milhões de documentos.
A Diaphane tem como vocação apresentar a diversidade da imagem fotográfica, adotando uma abordagem de proximidade. Seu projeto é alimentado pelo apoio à criação por meio de residências de pesquisa e períodos de produção, pela realização de circuitos regulares de exposições e pelo acompanhamento dos públicos (visitas, encontros, projetos pedagógicos e culturais em torno das obras e com artistas).
A Diaphane organiza e assegura a direção artística de dois festivais: “Les Photaumnales”, que reúne um conjunto de exposições na região de Hauts-de-France em torno de um tema específico, e a bienal “Usimages”, que explora a memória fotográfica do mundo industrial.
O pólo fotográfico tem um interesse particular no apoio a jovens fotógrafos, na transversalidade dos projetos e na otimização de recursos e energias, desenvolvendo suas ações tanto local quanto internacionalmente.
Criado em 2003, o FotoRio é um festival internacional de fotografia realizado anualmente no Rio de Janeiro, que reúne fotógrafos, artistas, curadores e profissionais da área para celebrar e promover a fotografia contemporânea. O evento apresenta exposições, palestras, workshops e atividades interativas, além de oferecer uma plataforma para a troca de experiências e conhecimentos. Com uma programação diversificada, o FotoRio busca ampliar o diálogo entre a fotografia e outros campos da arte, reforçando o Rio de Janeiro como um importante centro cultural na América Latina.
A PORTO DE CULTURA é um hub facilitador de projetos artísticos e fotográficos. Produzimos livros, exposições, seminários. Organizamos acervos, redigimos textos curatoriais, acompanhamos o desenvolvimento de projetos autorais, utilizamos as leis de incentivo (Rouanet e ProAC – ICMS) e os editais de cultura. Trabalhamos para fotógrafos, instituições culturais, curadores, galerias, colecionadores e empresas.
Com 25 anos de atuação assinamos a coordenação do Festival Photothings, e de números livros, exposições e seminários sobre fotografia.
A rede Diagonal, fundada em 2009, é a única rede na França que reúne estruturas de produção e distribuição sem fins lucrativos dedicadas à fotografia. Participa da estruturação da criação fotográfica; acompanha a profissionalização de artistas fotográficos e está comprometida com o desenvolvimento da educação artística e cultural em toda a França.
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é uma instituição pública de ensino superior, fundada em 1920, com mais de 170 cursos de graduação e 132 de pós-graduação em diversas áreas. Localizada na Ilha do Fundão, a universidade possui 1.456 laboratórios, 44 bibliotecas e 19 museus, além de unidades de saúde e um Parque Tecnológico. A UFRJ também se destaca pela sua contribuição em extensão universitária, com 1.863 projetos voltados à comunidade.
O FIP – Fotografia, Imagem e Pensamento é um grupo de pesquisa vinculado à Escola e ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ, e busca investigar a produção fotográfica contemporânea no atual contexto de expansão e de flexibilização dos regimes espaciais e temporais das imagens. Com uma abordagem transdisciplinar entre a fotografia, o vídeo, o cinema e as tecnologias digitais, as pesquisas do grupo visam as relações entre diferentes domínios técnicos, conceituais, estéticos, políticos e cognitivos.
Fundado em 2015, pelos professores Antonio Fatorelli e Victa de Carvalho, o grupo promove reuniões periódicas, palestras, seminários, cursos, oficinas e publicações de livros. O FIP atua de modo participativo com a graduação da Escola de Comunicação da UFRJ coordenando os cursos de fotografia da ECO e sua infra-estrutura, além de orientações de monografia, dissertações e teses.
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foi fundada em 1950, inicialmente com o nome de Universidade do Distrito Federal (UDF), e ao longo dos anos se consolidou como uma das principais universidades do Brasil. Com uma forte produção científica e centenas de projetos de extensão, a UERJ é reconhecida pela qualidade de seu ensino e sua contribuição à cultura e à sociedade. A universidade foi pioneira na criação de uma Ouvidoria e na implantação de sistema de reserva de vagas no vestibular. Criada pela fusão de várias faculdades, a UERJ expandiu suas unidades e se tornou referência no ensino superior, pesquisa e extensão.
O Initial LABO se tornou um lugar único onde a sinergia entre o laboratório profissional, a galeria de fotos, a grande livraria especializada e uma boutique criam um terreno fértil para o desenvolvimento de inúmeros projetos dentro e fora dos muros com as maiores instituições e encontros fotográficos.
Desde 2018, o Grupo Metropole, por meio dos esforços de Denise Zanet, tem trabalhado para promover a qualidade, a criatividade e a diversidade da fotografia brasileira na França.
O prêmio Résidence faz parte dessa dinâmica e complementa, entre outras ações, o patrocínio renovado a cada ano com a Bibliothèque nationale de France, que visa enriquecer o acervo de fotografia brasileira contemporânea da instituição. Atualmente, mais de cinquenta fotógrafos e cerca de seiscentas fotografias foram incorporadas ao acervo desde a criação desse patrocínio. As próximas aquisições serão anunciadas em breve, juntamente com novas iniciativas para promover a fotografia brasileira durante a Temporada Cruzada Brasil-França em 2025.
É com grande satisfação que iniciamos essa emocionante residência com nossos parceiros – Alliance Française – BnF – Institut de France – Cité des Arts – Réseau Diagonale – e a Embaixada do Brasil.
Após seu encontro em junho de 2023 em Paris, os Presidentes Emmanuel Macron e Luiz Inácio Lula da Silva decidiram organizar uma Temporada Brasil-França em 2025, para dar novo impulso à relação bilateral, que celebrará 200 anos em 2025, e fortalecer as nossas ações comuns face aos desafios políticos, sociais e ecológicos contemporâneos. Neste espírito, a Temporada favorecerá projetos baseados em parcerias entre instituições e organizações francesas e brasileiras, suscetíveis de se prolongarem para além de 2025 e de fortalecerem os laços entre as nossas sociedades. Multidisciplinar, inovadora e comprometida, a Temporada contará com uma primeira parte brasileira na França, de abril a setembro, precedida de um prelúdio a partir de janeiro, e uma segunda parte francesa no Brasil, de agosto a dezembro de 2025. O Prix Photo Aliança Francesa 2025 é oficialmente labelisé pela Temporada França-Brasil 2025.